Eu faço parte desse grupo, sinceramente, nunca desejei ter uma empresa, mas sempre fiz freelas e me virava por que né…CLT tem suas vantagens, porém, muitas vezes o salário não é uma delas, fora você ser tratado feito criança, só falta ter que pedir permissão pra ir ao banheiro 😒

Depois que decidi sair do CLT e virar PJ me deparei com o amargor do atendimento ao cliente, eu perdia tanto tempo atendendo que não sobrava para fazer as minhas tarefas. Eu sonhava em ter um contrato fixo que pudesse me dar mais respiro, e consegui! 😃

A partir dali vi que existiam outras possibilidades e a pandemia trouxe mais oportunidade de trabalho, porque muitas empresas ainda não tinham a contratação à distância e aí eram poucas as vagas que existiam na minha época.

Maaasss… nem tudo são flores.

A gente sabe que tem muita empresa que oferece uma vaga PJ, mas com todas as obrigações de uma CLT e o salário continua o mesmo sem os benefícios. Isso é cilada, bino!

Eu consegui me livrar dessas vagas porque eu dizia ‘NÃO’ quando percebia que, praticamente, ia pagar pra trabalhar. Porém, apesar de não gostar muito de atender clientes, eu sempre tive uma cartela fixa que me permitia dizer ‘não’ para vagas arrombadas que surgiam, e aqui vão algumas dicas testadas e comprovadas durante meus 14 anos de atuação pra você se dar bem nesse formato 👇

1 – Mostre o que você faz: olha, criar conteúdo é um saco, até você pegar o jeito e introduzir isso na sua rotina, vai sofrer!

Mas, desde que comecei na área (há 14 anos atrás) sempre mostrei meu trabalho, fazia portfólio online e impresso, falava sobre o que eu fazia, até colei um banner no portão de casa uma vez. Faça do seu conteúdo o seu portfólio, se você não fala o que faz como os recrutadores vão saber e te encontrar?

2 – Não abandone seus freelas: uma coisa que sempre tive em mente, por não ter pra onde correr se as coisas dessem errado, era não depender de uma empresa, por isso, sempre mantive uma cartela de clientes que, caso o emprego desse errado, eu poderia me sustentar, não tem nada pior do que ansiedade por falta de dinheiro, é desesperador.

3 – Tenha reserva de emergência: aqui quem fala é uma compulsiva por compras, pobre, quem passou por privações quando criança tem muitas chances de querer comprar o mundo quando ganha mais dinheiro, porém, você precisa guardar. Nenhum trabalho garante nada, por isso, crie suas garantias. Que seja R$50 por mês, tente guardar alguma coisa. Uma coisa que me ajudou demais foi terapia e ler sobre dinheiro, quando você começa a entender mais sobre ele, mais você o valoriza.

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4 – Se veja como uma marca: como eu disse lá em cima, eu nunca pude me dar ao luxo de dar errado, eu sou a primeira da minha família a fazer faculdade e ter uma renda bacana. Se eu pudesse dar um conselho seria esse >>> não conte só com seu currículo, não dependa de uma empresa e mostre o que você faz, o que acredita e como trabalha.

5 – Atualize suas redes sociais, seu portfólio e currículo: esteja no mapa, não deixe para atualizar na última hora!

A vaga que você sonha não cai do céu e claro que o que coloco aqui não é uma receita de “faça isso e conquiste o trabalho dos seus sonhos”, mas são pontos que eu me atentei durante toda a minha vida e fizeram com que eu não ficasse desempregada e sem clientes.

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 📌 Ah, aquele jabazinho básico, no meu insta produzo vários conteúdos sobre marketing e a vida como ela é, me segue lá @ariane.salomao

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