Já ouviu falar na família Doriana?⁣

O conceito surgiu nos anos 90 onde uma família perfeita (papai, mamãe e filhinhos) sentavam-se à mesa para tomar o café da manhã

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Mas que diacho tem a ver? ⁣

A humanização de marca está passando beeeeeeem longe do que SER humano realmente significa. Para entendermos o que é humanizar, precisamos entrar na criação da Brand Persona (personificação da marca) que está cada vez mais próximo do imaginário, do que da realidade.⁣

Seres humanos são imperfeitos, erramos e somos contraditórios a todo momento. Baseado nisso como que se cria marcas humanizadas sem defeitos, medos, dores que fazem de nós humanos?!⁣

E é aí que muita gente peca, pois, ao criar um branding estruturalmente perfeito e zero  defeitos não conseguem gerar identificação com o outro — o consumidor. ⁣

 

Como assim?

O perfeito está longe do que realmente é a nossa vida, quando erramos, passamos por perrengues, nos posicionamos e mostramos que independente de qualquer coisa podemos errar, pois, não somos perfeitos, nos aproximamos do que a vida de fato é. Por isso que pessoas “pombo” — gente que não tem opinião pra nada, zero defeitos — são tão chatas, porque são irreais, logo, quando vamos para o universo da marca, devemos levar esse conceito conosco.

Se a marca fosse uma pessoa, quem ela seria? Quais seriam os defeitos, as qualidades e como ela se posicionaria?

Construindo a Brand Persona

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Estruture a sua Brand Persona seguindo essa linha:

  • Nome e sobrenome ⁣
  • Idade ⁣
  • Religião – mas a minha marca não é religiosa, então coloque ateu⁣ ou outra denominação
  • Hábitos diários ⁣
  • Qualidades ⁣
  • Defeitos ⁣
  • Politica – mas não é politica, coloque apartidária ⁣
  • Como ela é com a família – quer zona de guerra maior que essa?⁣
  • O que ela detesta?⁣
  • Manias⁣
  • Saúde ⁣
  • Hábitos saudáveis e não saudáveis ⁣
  • Marcas de consumo prediletas⁣
  • Marcas de entretenimento ⁣
  • Marcas de informação ⁣


Uso estes mesmos tópicos para trabalhar as Brand Personas dos meus clientes, eles ajudam a construir um ser humano real e a partir daí entendermos quem são nossos clientes potenciais.

Seguindo essa linha, você percebe que diversos gostos pessoais, como marcas favoritas, nascem a partir da personalidade, como, por exemplo, o lado político determina as mídias que a pessoa vai acompanhar.

A Brand Persona é a persona da marca, é como se você a personificasse, desse vida a ela. A humanização de uma marca não é baseada em perfeição, é baseada em realidade. E a realidade, amigos, não é nem de longe perfeita.

 

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Texto publicado originalmente em https://comunidade.marketingdegentileza.com/

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